O ocidente prefere representá-la na sua histórica figura de mulher, que viveu uma experiência única: mocinha de feições suaves, de casta beleza; esposa pura; mãe humana e divina; mulher que percorre as etapas mais atormentadas da existência, até o martírio de sua dor inconsolável ao pé da cruz ou junto ao sepulcro de Cristo: orante e operante com os homens: imagem acabada – além da morte – da caminhada humana.
Ao passo que o oriente a representa, com mais frequência, com elevada irradiação da luz de Deus que sublima as sua feições. Figura hierárquica, como que separada do mundo, cm grandes olhos que se dirigem ao longe, absorta numa visão interior ou por funestos presságios, que ninguém conhece ou pode consolar – nem mesmo o filho criança que aperta ao colo -, é revestida de luz: estrela que aponta para um caminho misterioso e nela mostra o limite máximo.
Do livro “Seu nome é Maria” de E.M. Toniolo.
Imagens - Internet
AGRADEÇO À VIRGEM MARIA AS GRAÇAS RECEBIDAS POR INTENÇÃO DE UMA QUERIDA AMIGA, QUE NECESSITA DAS BÊNÇÃOS DE DEUS E DA MÃE DO MENINO JESUS.
ResponderExcluirMARIA LÚCIA,
SEU BLOG É MARAVILHOSO, E TRANSMITE O CALOR DO REGAÇO DE NOSSA SENHORA. BEIJOS
VALÉRIA
Mª LÚCIA:estou a seguir o seu caminho de amor a Nossa Senhora!
ResponderExcluirValeria,
ResponderExcluirMaria Ribeiro,
Obrigada pelo carinho.